Estive no IX Encontro Nordestino de Contabilidade – ENECON, realizado na cidade de São Luis no Maranhão no final de agosto.
A palestra de abertura foi na nossa querida presidente do CFC Maria Clara Cavalcante Bugarim Coelho. Para quem não conhece Maria Clara é Alagoana, foi presidente do CRC/AL e está à frente do Conselho Federal de Contabilidade desde 2006. Mulher de fibra que não foge as responsabilidades e nem aos desafios.
Durante todo esse período nós percebemos de forma muito clara o desenvolvimento da classe contábil em todas as áreas: Lei 4.320, Lei 6.404 alterada pela Lei nº 11.638, Normas de Auditoria, Comitê Gestor da Convergência no Brasil, Balanço Social, trabalho de Voluntariado da Classe Contábil, RBC, MEI, Seminários de Gestão Pública, treinamentos em parceria com o STN, parcerias com o Governo do Brasil.
Nós profissionais da classe contábil nunca estivemos tão em evidência no Brasil.
Em sua palestra sobre a agenda contábil para o desenvolvimento do nordeste, Maria Clara destacou que não existe uma agenda única por regiões, mas que o CFC está empenhado e trabalhando dia-a-dia para uma agenda única para o desenvolvimento da Classe no Brasil como um todo. “No sistema CFC temos como premissa uma agenda de desenvolvimento profissional no país”, disse Maria Clara.
Apresentou em primeira mão alguns dados do censo realizado pelo CFC trazendo o perfil dos profissionais da classe contábil. Extrai alguns dados e trago agora para que vocês conheçam. Foram mais de 19.000 profissionais entrevistados. Entre o resultado obtivemos:
1. Desse público observa-se 74,6% de homens e 25,4% de mulheres.
2. Dos profissionais da classe contábil que responderam ao censo, cerca de 44,1% estão com idade entre 31 e 49 anos, cerca de 32% tem entre 50 e 59 anos, 19,2% tem entre 60 anos ou mais. Na faixa etária de 18 a 30 anos observamos 4,4% dos profissionais entrevistados.
3. 60,9% dos entrevistados têm curso superior e 38,8% são técnicos.
4. Entre os que têm formação superior, 18,1% são pós-graduados; 1,6% são mestres e 0,2% são doutores.
5. Observa-se, ainda, que 38,7% são proprietários ou sócios de escritórios de contabilidade, 22,2% são funcionários de empresas privadas e 22,8% são autônomos. As outras categorias estão entre funcionários de escritórios de contabilidade, funcionários do setor público, auditores, professores peritos, entre outros.
6. Em sua grande maioria, os profissionais trabalham de 41 a 60 horas por semana.
7. Entre as faixas de rendimento, verifica-se que 27,6% recebe entre R$ 2.100,00 e R$ 4.200,00; 24,3% recebe acima de R$ 4.200,00 até R$ 8.400,00; 8,7% recebe acima de R$ 8.400,00 até R$ 12.600,00. Cerca de 18% está na faixa salarial entre R$ 1.200,00 e R$ 2.100,00 e cerca de 4,6% recebe acima de R$ 12.600,00.
8. A pesquisa ainda apurou que mais de 50% dos profissionais participam das atividades realizadas por seus respectivos conselhos.
Diante de tais resultados, precisamos estar conscientes de que nós profissionais precisamos de humildade para saber que necessitamos cada dia aprender mais. Vejo o CFC abrindo os espaços e dando suporte técnico para que se viabilizem projetos e lutando junto para que os empreendimentos dêem certo.
Hoje estamos rumo a “contabilidade numa linguagem universal, estamos vivendo uma revolução no fazer contábil, temos a contabilidade no cenário atual”, disse ainda Maria Clara.
Nós profissionais necessitamos urgentemente nos adaptar as transformações e mudanças, destacando nossas habilidades e competências. Em tempos passados vimos à invasão dos computadores. Dizia-se que as máquinas nos tirariam o trabalho, porém hoje nós estamos utilizando todos os equipamentos e tecnologias para trabalhar e assessorar nossos clientes e entramos de vez na classe contábil.
O que esperar do futuro ???
“Não podemos saber o que esperar do futuro, mas nós podemos escolher que caminho queremos seguir!!! “ Lembrou Maria Clara.
Clara encerrou suas palavras com uma mensagem de Victor Hugo que transcrevo aqui para nos fazer refletir o que nós queremos do nosso futuro:
“O futuro tem muito nomes: para os fracos ele é inatingível; para os temerosos, ele é desconhecido; mas para os valentes ele é a oportunidade.”
Pensem nisso.
Abraços virtuais...
A palestra de abertura foi na nossa querida presidente do CFC Maria Clara Cavalcante Bugarim Coelho. Para quem não conhece Maria Clara é Alagoana, foi presidente do CRC/AL e está à frente do Conselho Federal de Contabilidade desde 2006. Mulher de fibra que não foge as responsabilidades e nem aos desafios.
Durante todo esse período nós percebemos de forma muito clara o desenvolvimento da classe contábil em todas as áreas: Lei 4.320, Lei 6.404 alterada pela Lei nº 11.638, Normas de Auditoria, Comitê Gestor da Convergência no Brasil, Balanço Social, trabalho de Voluntariado da Classe Contábil, RBC, MEI, Seminários de Gestão Pública, treinamentos em parceria com o STN, parcerias com o Governo do Brasil.
Nós profissionais da classe contábil nunca estivemos tão em evidência no Brasil.
Em sua palestra sobre a agenda contábil para o desenvolvimento do nordeste, Maria Clara destacou que não existe uma agenda única por regiões, mas que o CFC está empenhado e trabalhando dia-a-dia para uma agenda única para o desenvolvimento da Classe no Brasil como um todo. “No sistema CFC temos como premissa uma agenda de desenvolvimento profissional no país”, disse Maria Clara.
Apresentou em primeira mão alguns dados do censo realizado pelo CFC trazendo o perfil dos profissionais da classe contábil. Extrai alguns dados e trago agora para que vocês conheçam. Foram mais de 19.000 profissionais entrevistados. Entre o resultado obtivemos:
1. Desse público observa-se 74,6% de homens e 25,4% de mulheres.
2. Dos profissionais da classe contábil que responderam ao censo, cerca de 44,1% estão com idade entre 31 e 49 anos, cerca de 32% tem entre 50 e 59 anos, 19,2% tem entre 60 anos ou mais. Na faixa etária de 18 a 30 anos observamos 4,4% dos profissionais entrevistados.
3. 60,9% dos entrevistados têm curso superior e 38,8% são técnicos.
4. Entre os que têm formação superior, 18,1% são pós-graduados; 1,6% são mestres e 0,2% são doutores.
5. Observa-se, ainda, que 38,7% são proprietários ou sócios de escritórios de contabilidade, 22,2% são funcionários de empresas privadas e 22,8% são autônomos. As outras categorias estão entre funcionários de escritórios de contabilidade, funcionários do setor público, auditores, professores peritos, entre outros.
6. Em sua grande maioria, os profissionais trabalham de 41 a 60 horas por semana.
7. Entre as faixas de rendimento, verifica-se que 27,6% recebe entre R$ 2.100,00 e R$ 4.200,00; 24,3% recebe acima de R$ 4.200,00 até R$ 8.400,00; 8,7% recebe acima de R$ 8.400,00 até R$ 12.600,00. Cerca de 18% está na faixa salarial entre R$ 1.200,00 e R$ 2.100,00 e cerca de 4,6% recebe acima de R$ 12.600,00.
8. A pesquisa ainda apurou que mais de 50% dos profissionais participam das atividades realizadas por seus respectivos conselhos.
Diante de tais resultados, precisamos estar conscientes de que nós profissionais precisamos de humildade para saber que necessitamos cada dia aprender mais. Vejo o CFC abrindo os espaços e dando suporte técnico para que se viabilizem projetos e lutando junto para que os empreendimentos dêem certo.
Hoje estamos rumo a “contabilidade numa linguagem universal, estamos vivendo uma revolução no fazer contábil, temos a contabilidade no cenário atual”, disse ainda Maria Clara.
Nós profissionais necessitamos urgentemente nos adaptar as transformações e mudanças, destacando nossas habilidades e competências. Em tempos passados vimos à invasão dos computadores. Dizia-se que as máquinas nos tirariam o trabalho, porém hoje nós estamos utilizando todos os equipamentos e tecnologias para trabalhar e assessorar nossos clientes e entramos de vez na classe contábil.
O que esperar do futuro ???
“Não podemos saber o que esperar do futuro, mas nós podemos escolher que caminho queremos seguir!!! “ Lembrou Maria Clara.
Clara encerrou suas palavras com uma mensagem de Victor Hugo que transcrevo aqui para nos fazer refletir o que nós queremos do nosso futuro:
“O futuro tem muito nomes: para os fracos ele é inatingível; para os temerosos, ele é desconhecido; mas para os valentes ele é a oportunidade.”
Pensem nisso.
Abraços virtuais...
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